A tecnologia chegou para transformar a educação, proporcionando novas formas de aprendizado, comunicação e interação. Ao adotar novas ferramentas digitais, os educadores têm a chance de preparar os alunos para os desafios do futuro, tornando o aprendizado mais acessível, personalizado e envolvente.
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Curiosidade transforma o jeito de aprender
Quando uma criança pergunta “por que o céu é azul?” ou “como o avião voa?”, ela está fazendo muito mais do que buscando uma resposta — está abrindo espaço para aprender. A curiosidade é um dos motores mais potentes da aprendizagem, e cabe à escola criar oportunidades para que esse impulso natural se mantenha vivo. O ambiente escolar tem papel essencial nesse processo. Quando os alunos se sentem à vontade para fazer perguntas, testar hipóteses e errar sem medo, a aprendizagem se torna mais significativa. Atividades práticas, leituras envolventes, desafios em grupo e jogos de raciocínio são ferramentas que podem transformar a sala de aula em um espaço de investigação. A escuta atenta dos professores também é parte fundamental. Crianças curiosas costumam fazer muitas perguntas, e o acolhimento dessas dúvidas com paciência e entusiasmo estimula a continuidade do processo. “Valorizar a pergunta é tão importante quanto ensinar a resposta”, afirma Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). Brincadeiras também ajudam a construir um ambiente propício à curiosidade. Jogos como caça ao tesouro, montagem de experimentos simples e construções com blocos despertam a capacidade de observação, a lógica e a vontade de explorar. Atividades artísticas — como desenho, pintura, teatro e música — oferecem meios de expressão e descobertas sensoriais. Outra ferramenta poderosa é a leitura. O contato com diferentes gêneros literários estimula a imaginação e a formação de repertório, ao mesmo tempo em que promove reflexões. As histórias criam perguntas, e as perguntas movem a aprendizagem. Quando a escola incentiva esse tipo de atividade, os alunos ganham liberdade para pensar além do que está nos livros didáticos. A curiosidade também contribui para o desenvolvimento emocional. Crianças que têm suas dúvidas ouvidas com respeito sentem-se valorizadas e confiantes para seguir explorando. Esse fortalecimento da autoestima é decisivo para enfrentar desafios futuros com mais segurança. A tecnologia, quando bem utilizada, pode enriquecer o processo. Vídeos educativos, plataformas interativas e recursos digitais ampliam o acesso ao conhecimento de forma dinâmica. No entanto, a mediação do adulto é essencial para garantir que as experiências tecnológicas estimulem a reflexão e não apenas o consumo passivo de informação. Estimular a curiosidade é, no fundo, incentivar a autonomia intelectual. É mostrar para a criança que o saber está ao seu alcance, desde que ela continue perguntando, experimentando, observando e criando. Para saber mais sobre a importância de despertar a curiosidade na infância, visite https://escoladainteligencia.com.br/blog/curiosidade-infantil/ e https://www.museudaimaginacao.com.br/curiosidade-infantil-qual-a-sua-importancia-no-aprendizado-e-como-estimula-la/
23 de junho, 2025
Leitura enriquece a infância na Escola Moura Jardim
A leitura tem um papel importante na formação de crianças mais curiosas, confiantes e comunicativas. Quando apresentada de forma lúdica e afetiva, ela se torna um elo poderoso entre o brincar e o aprender, despertando o interesse pelo conhecimento de forma natural. Quanto antes esse hábito é introduzido, maiores são os benefícios ao longo da vida escolar. Na Escola Moura Jardim, o estímulo à leitura começa cedo. Ambientes planejados, com livros acessíveis, espaços acolhedores e materiais diversos são pensados especialmente para acolher os pequenos e criar um vínculo positivo com o universo das palavras. Assim, a leitura deixa de ser obrigação e passa a ser descoberta — cheia de significado e emoção. As atividades que envolvem livros ampliam a escuta, a atenção e o entendimento sobre o mundo ao redor. Ao mergulhar em histórias, as crianças exercitam aprendem a se colocar no lugar do outro desde cedo. A mediação feita pelos educadores da Escola Moura Jardim nesse processo também é valiosa. Professores que leem com entusiasmo, fazem perguntas e incentivam a troca de ideias contribuem diretamente para o crescimento cognitivo e emocional dos alunos. O contato enriquece o repertório e aumenta o interesse pelo aprendizado. O envolvimento da família é outro fator importante. Quando os responsáveis participam da rotina de leitura, demonstram que ela tem valor e fazem com que a criança associe esse momento a cuidado e afeto. Cada iniciativa que valoriza o hábito de ler, especialmente na educação infantil, abre portas para o futuro. Um compromisso com a formação integral, que transforma páginas em pontes para o crescimento.
20 de junho, 2025
Como fortalecer a disciplina e o foco nos estudos
Estabelecer uma rotina de estudos eficaz não depende apenas de montar um cronograma; exige comprometimento, autoconhecimento e consistência. O ponto de partida é entender que o sucesso acadêmico está ligado à regularidade, e não à quantidade exagerada de horas dedicadas a uma só disciplina em um único dia. Distribuir os conteúdos ao longo da semana e equilibrar os momentos de esforço com pausas estratégicas ajuda o cérebro a processar e reter as informações com mais facilidade. A escolha de um ambiente adequado é determinante para a concentração. Um local organizado, silencioso, bem iluminado e livre de distrações digitais é o ideal. Manter à mão os materiais necessários e evitar interrupções contribui para uma maior produtividade. A técnica Pomodoro, por exemplo, é uma aliada valiosa nesse processo: ao alternar 25 minutos de foco com 5 minutos de descanso, o estudante consegue manter a mente ativa por mais tempo sem sobrecarregá-la. A clareza sobre o que precisa ser estudado também faz diferença. Criar um plano semanal com objetivos específicos para cada dia ajuda a evitar a procrastinação e direciona os esforços com mais assertividade. Se uma disciplina exige mais dedicação, ela pode aparecer com maior frequência no cronograma, mas sem ocupar todo o tempo disponível. “Organizar a rotina de estudos por prioridade e tipo de conteúdo ajuda o aluno a encontrar equilíbrio e a reduzir a ansiedade”, destaca Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Além da organização, a forma como o conteúdo é revisado influencia o aprendizado. Técnicas como mapas mentais, resumos e explicações em voz alta são estratégias úteis para fixar o que foi estudado. A chamada “técnica de Feynman”, por exemplo, consiste em tentar explicar o conteúdo como se estivesse ensinando outra pessoa — uma forma eficiente de verificar se a compreensão foi realmente sólida. Outro ponto importante é manter o hábito de revisar os conteúdos antes das provas, em vez de concentrar todo o estudo na véspera. A revisão periódica permite que o conhecimento seja assimilado com mais profundidade e evita o estresse de última hora. É essencial também que pais e responsáveis participem desse processo, ajudando a criança ou o adolescente a manter o ritmo e respeitar o tempo de descanso. Por fim, vale lembrar que uma rotina de estudos eficiente não exclui o lazer. Atividades físicas, momentos com a família, leitura recreativa e boas noites de sono fazem parte de uma vida equilibrada e, por consequência, de um bom desempenho escolar. Com planejamento, constância e as estratégias certas, o hábito de estudar deixa de ser um desafio e se transforma em uma ferramenta poderosa para alcançar metas acadêmicas e pessoais. Para saber mais sobre estudos, visite https://brasilescola.uol.com.br/dicas-de-estudo/como-estudar.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/volta-as-aulas-veja-7-dicas-para-otimizar-os-estudos
18 de junho, 2025
Jogos educativos e o aprendizado feliz na Escola Moura Jardim
Aprender brincando é uma forma eficaz, natural e prazerosa de construir conhecimento. Na Escola Moura Jardim, os jogos educativos fazem parte do cotidiano dos alunos e oferecem muito mais do que diversão: são ferramentas valiosas para desenvolver o raciocínio, estimular a concentração e tornar o ensino ainda mais envolvente. Nas aulas de matemática, por exemplo, o uso de jogos tem mostrado resultados surpreendentes. Um bom exemplo disso foi com os alunos do 2º ano, que aprenderam o jogo “Nunca Dez”, para entenderem o Sistema de Numeração Decimal. Com atividades assim, as crianças conseguem compreender conceitos abstratos com mais facilidade e o processo se torna mais atrativo. Além da aprendizagem matemática, os jogos educativos também desenvolvem habilidades importantes de convivência. Ao jogar, as crianças precisam respeitar regras, esperar a vez, lidar com a frustração e celebrar conquistas em grupo. Esses momentos fortalecem o espírito de equipe e a capacidade de tomar decisões. É por meio dessas estratégias que a Escola Moura Jardim promove um ensino que vai ao encontro das necessidades das crianças, incentivando o prazer em aprender.
16 de junho, 2025
BNCC e o desenvolvimento das emoções
Lidar com frustrações, conviver com diferentes pontos de vista e manter o equilíbrio emocional em momentos de pressão são habilidades que não se aprendem apenas com livros. São competências socioemocionais — e seu desenvolvimento começa desde cedo, com apoio da família, da escola e do convívio social. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece esse papel formativo e inclui essas competências como parte essencial da educação básica no Brasil. Entre as competências socioemocionais previstas pela BNCC, está o autoconhecimento, que envolve a consciência das próprias emoções, valores e limites. Ao reconhecer o que sente e por que sente, a criança ou o adolescente se torna mais apto a lidar com conflitos e decisões do cotidiano. Outro ponto importante é o autocuidado, que reforça atitudes responsáveis em relação à saúde física e mental. “Ajudar o aluno a identificar suas emoções e entender o impacto delas no convívio diário é uma das bases para formar pessoas mais conscientes e respeitosas”, afirma Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Para ela, o desenvolvimento socioemocional deve caminhar junto com o conteúdo acadêmico, criando uma educação mais completa e significativa. A empatia e a cooperação também fazem parte desse conjunto. Saber se colocar no lugar do outro, ouvir com atenção e valorizar a diversidade são atitudes que reduzem conflitos e fortalecem o senso de comunidade. Em projetos colaborativos, essas habilidades são postas em prática e ajudam a construir relações mais saudáveis entre colegas. A BNCC também destaca a importância da responsabilidade e da cidadania, competências que envolvem o respeito às regras, o compromisso com o coletivo e o pensamento crítico sobre as próprias escolhas. Criar um ambiente em que os estudantes participem de decisões e compreendam as consequências de seus atos é um caminho eficaz para fortalecer esses valores. A comunicação, por sua vez, vai além do domínio da linguagem. Trata-se da capacidade de expressar ideias com clareza, escutar com atenção e dialogar com respeito. Essas habilidades são desenvolvidas por meio da leitura, escrita, debates e até em atividades artísticas, como teatro e música, que ajudam a criança a dar forma aos próprios sentimentos. Outro aspecto importante é o pensamento crítico e criativo, que estimula os alunos a questionar, investigar, criar e resolver problemas com autonomia. Trabalhar com projetos, propor soluções em grupo ou utilizar recursos digitais de forma consciente são maneiras eficazes de desenvolver essa competência na rotina escolar. A BNCC reconhece que o mundo atual exige mais do que conhecimento técnico. Formar estudantes resilientes, empáticos e preparados para agir com responsabilidade é um compromisso que começa na infância e se fortalece ao longo da trajetória escolar. Ao investir nas competências socioemocionais, a escola contribui para o crescimento de cidadãos capazes de transformar o mundo com equilíbrio, respeito e consciência. Para saber mais sobre competências socioemocionais, acesse https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/10-competencias-socioemocionais-que-devem-ser-desenvolvidas-na-escola/ e https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-defendemos/competencias-socioemocionais-estudantes
13 de junho, 2025
Como as metodologias ativas incentivam a autonomia dos alunos
Resolver problemas reais, participar de debates, desenvolver projetos em grupo e usar jogos como ferramentas de aprendizagem. Essas são algumas das práticas que fazem parte das metodologias ativas, uma abordagem que tem se consolidado como uma das mais eficazes para envolver os estudantes de maneira profunda e significativa no processo de ensino. Ao contrário do modelo tradicional em que o professor transmite o conteúdo e o aluno apenas escuta e anota, as metodologias ativas colocam o estudante no centro do processo. Ele passa a ser protagonista da própria aprendizagem, sendo incentivado a buscar soluções, refletir, interagir com colegas e aplicar o que aprende em diferentes contextos. “A aprendizagem se torna mais sólida quando o aluno é estimulado a participar ativamente, questionar, testar e construir o conhecimento em parceria com os colegas e com o professor”, afirma Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Segundo ela, as metodologias ativas também contribuem para o desenvolvimento de habilidades que vão muito além do conteúdo das disciplinas, como a autonomia, a comunicação e o pensamento crítico. Entre as práticas mais utilizadas estão o estudo de casos, a gamificação, a cultura maker, o design thinking e a sala de aula invertida. Há ainda a aprendizagem baseada em projetos, que permite aos alunos trabalhar em grupo para encontrar soluções para questões reais, promovendo a colaboração e a criatividade. Já a rotação por estações proporciona experiências diferentes dentro da mesma aula, o que mantém o interesse e estimula diferentes formas de aprender. Essas estratégias favorecem uma educação mais próxima da realidade dos estudantes, que hoje crescem em um mundo dinâmico e repleto de estímulos. As metodologias ativas dialogam com esse cenário ao estimular a curiosidade, a responsabilidade e o desejo de aprender. Elas também contribuem para melhorar o desempenho escolar e reduzir índices de reprovação, como demonstram estudos internacionais que analisaram os efeitos do aprendizado ativo em áreas como ciências e matemática. O sucesso da aplicação dessas práticas depende, no entanto, de um preparo adequado por parte dos professores, que assumem o papel de mediadores, facilitadores e orientadores. Também é essencial que a escola esteja aberta a inovar, investir em recursos e valorizar o envolvimento das famílias no processo de aprendizagem. Mais do que uma tendência educacional, as metodologias ativas representam uma resposta concreta aos desafios da educação contemporânea. Elas ajudam a formar estudantes mais engajados, críticos e preparados para atuar com responsabilidade no mundo em constante transformação. Para saber mais sobre metodologias ativas, visite https://www.totvs.com/blog/instituicao-de-ensino/metodologias-ativas-de-aprendizagem e https://professor.escoladigital.pr.gov.br/metodologias_ativas
11 de junho, 2025
Cores, alegria e tradição na festa junina
A Escola Moura Jardim viveu um daqueles dias que ficam guardados na lembrança com carinho. Cada canto da escola se transformou em um cenário vibrante, onde o colorido e a alegria de uma típica festa junina convidavam todos a entrar no clima do arraiá. Foi um momento de união, diversão e valorização da cultura em uma atmosfera inesquecível. Um lindíssimo túnel de fitas coloridas e chapéus suspensos encantava quem passava. O painel com centenas de bandeirinhas multicoloridas também se tornou parada obrigatória para fotos. Os bambolês decorados e os detalhes espalhados pelas áreas externas formaram um ambiente acolhedor, repleto de afeto e capricho. Com trajes típicos, os alunos estavam radiantes. Meninas de vestidos rodados, meninos de camisa xadrez e todos prontos para dançar e aproveitar cada segundo. As apresentações foram momentos de pura alegria e entusiasmo. Cada turma brilhou mostrando que o envolvimento com a cultura popular também é uma forma de aprendizado e expressão. A equipe da escola entrou no clima, com figurinos juninos e muita animação. O compromisso em proporcionar uma vivência significativa ficou evidente em cada detalhe. Educadores e colaboradores participaram ativamente, fortalecendo o vínculo com os estudantes e as famílias. Não faltaram as delícias que fazem qualquer festa junina ainda mais especial. As barraquinhas ofereceram uma variedade de quitutes típicos. Ver os alunos se divertindo, dançando, interagindo e celebrando em um ambiente preparado com tanto carinho reforça a importância de eventos como esse na formação da Moura Jardim. É nesses momentos que a escola amplia seu papel e se torna um espaço ainda mais vivo de cultura, pertencimento e alegria.
09 de junho, 2025
A importância da leitura no aprendizado
A leitura pode começar muito antes da alfabetização formal. Quando uma criança escuta histórias contadas pelos pais, associa esse momento ao carinho, à imaginação e ao prazer. Esse vínculo emocional fortalece a disposição para o contato com os livros e ajuda a transformar a leitura em uma prática constante ao longo da vida. A formação desse hábito depende de exemplos e estímulos frequentes. Por isso, o papel dos adultos é essencial: ler diante das crianças, conversar sobre os livros e tornar os materiais de leitura acessíveis são atitudes que ajudam a criar uma cultura familiar de valorização do conhecimento. Pequenos rituais, como contar uma história antes de dormir, são estratégias eficazes e acolhedoras para incorporar a leitura no cotidiano. Outro ponto importante é respeitar as preferências da criança. Quando ela pode escolher o que deseja ler — seja um livro, uma revista infantil ou até uma HQ — tende a se envolver mais com o conteúdo. “Permitir que os alunos façam escolhas na leitura contribui para o desenvolvimento da autonomia, da curiosidade e do prazer por explorar diferentes narrativas”, explica Mariana Ribeiro, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Iniciais da Escola Moura Jardim, de São Paulo. É importante lembrar que não há uma fórmula única. Algumas crianças se encantam com contos de fadas, outras preferem livros sobre dinossauros ou ciências. O que importa é que o conteúdo seja significativo para elas, despertando o desejo de continuar lendo. Quando a leitura é associada a uma experiência prazerosa, ela deixa de ser uma obrigação escolar e passa a ser uma fonte de descoberta. Criar um ambiente favorável também faz diferença. Um cantinho da leitura bem iluminado, silencioso e confortável ajuda a tornar o momento mais convidativo. Além disso, conversar sobre o que foi lido, perguntar sobre os personagens ou pedir para a criança recontar a história fortalece a compreensão do texto e incentiva a oralidade. “É na infância que o encantamento pelas palavras começa a se formar, e isso pode influenciar diretamente no desempenho escolar e no desenvolvimento da empatia e da criatividade”, comenta Mariana. Ao ouvir diferentes vozes, culturas e pensamentos nos livros, a criança aprende a entender o outro e a expressar melhor suas ideias. Embora os primeiros estímulos comecem em casa, o apoio da escola e da comunidade amplia esse universo. Feiras literárias, rodas de leitura e visitas a bibliotecas públicas são oportunidades valiosas para reforçar o hábito. Esses momentos incentivam o compartilhamento de histórias, fortalecem laços sociais e tornam a leitura mais viva e significativa. Incentivar o gosto pela leitura é um investimento de longo prazo. A criança que lê desenvolve maior capacidade de concentração, vocabulário mais rico e pensamento crítico mais apurado. Para saber mais sobre o tema “a importância da leitura”, visite: https://www.todamateria.com.br/a-importancia-da-leitura e https://www.pucrs.br/blog/habito-de-leitura
06 de junho, 2025
Cada inteligência tem um papel no desenvolvimento do aluno
Um aluno que se destaca na música, outro que domina os esportes com facilidade e um terceiro que prefere observar a natureza em silêncio: todos eles têm perfis diferentes, mas igualmente valiosos. A teoria das inteligências múltiplas, desenvolvida por Howard Gardner na Universidade de Harvard, propõe exatamente isso — que não existe uma única forma de ser inteligente. Segundo ele, há pelo menos nove tipos distintos de inteligência, cada um com características e aplicações próprias. A teoria surgiu na década de 1980 como uma crítica ao modelo tradicional de avaliação, centrado em testes de QI e em habilidades lógico-matemáticas e linguísticas. Gardner argumentou que a inteligência humana vai muito além disso e pode se manifestar por meio da música, da empatia, do contato com a natureza ou do uso do corpo, por exemplo. A proposta ganhou espaço na educação justamente por valorizar diferentes formas de aprender. “Cada aluno tem uma combinação única de inteligências, e reconhecer isso ajuda a construir um processo de ensino mais acolhedor e eficiente”, afirma Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental (Anos Finais) da Escola Moura Jardim, de São Paulo. As nove inteligências descritas por Gardner são: linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal, intrapessoal, naturalista e existencial. Cada uma está ligada a habilidades específicas. A inteligência interpessoal, por exemplo, está relacionada à capacidade de se comunicar e interagir com outras pessoas. Já a intrapessoal diz respeito ao autoconhecimento e à reflexão sobre os próprios sentimentos. Na prática, isso significa que crianças que não se saem tão bem em matemática ou português podem demonstrar grande talento em outras áreas, como desenho, esportes ou empatia com colegas. Reconhecer essas inteligências não apenas amplia o olhar sobre as potencialidades do aluno, como também contribui para sua autoestima e motivação. Para os pais, compreender essa teoria é uma oportunidade de observar os filhos com mais atenção, respeitando seus ritmos e formas de expressão. Um estudante com inteligência musical pode aprender melhor por meio de sons e ritmos; já outro, com inteligência naturalista mais aguçada, pode se engajar mais com atividades ao ar livre e ciências da natureza. Nenhuma inteligência é superior à outra — todas têm valor e podem ser desenvolvidas. O conceito de inteligências múltiplas também oferece caminhos para escolhas futuras. Entender quais inteligências predominam em uma criança pode ajudar nas decisões sobre atividades extracurriculares, projetos escolares e até na futura escolha de carreira. Para saber mais sobre inteligências múltiplas, acesse https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/inteligencias-multiplasnovo-conceito-educacao.htm e https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/quem-e-howard-gardner-especialistas-em-educacao/
04 de junho, 2025
Alunos constroem relógio do sol e aprendem sobre o tempo
Na Escola Moura Jardim, o ensino é pensado para que os alunos compreendam os conteúdos de forma concreta, conectando teoria com situações reais do dia a dia. Um exemplo disso foi a atividade desenvolvida com a construção de um relógio de sol, que integrou conhecimentos de matemática, ciência e observação do ambiente. Ao montar o próprio relógio e acompanhar o movimento das sombras ao longo do dia, os estudantes visualizaram na prática como o sol se desloca no céu, e como esse movimento se relaciona com a passagem do tempo. Essa vivência ajudou a entender, de forma simples e objetiva, conceitos como rotação da Terra e ciclo diurno, temas que muitas vezes são vistos de forma abstrata nos livros. Quando os alunos têm a oportunidade de participar ativamente desenvolvem autonomia, interesse e senso de responsabilidade. Trabalhar de forma colaborativa, resolver problemas reais e construir conhecimento a partir da experiência são formas eficazes de preparar os jovens para pensar com mais clareza. Esse tipo de proposta pedagógica reforça o compromisso da escola em oferecer uma formação que valoriza não só o conteúdo, mas também o processo de aprender. Assim, na Escola Moura Jardim, cada atividade é planejada com intenção, pensando no desenvolvimento real dos estudantes e em como tornar o aprendizado mais interessante e efetivo.
02 de junho, 2025
O impacto do apoio docente na saúde emocional
Alterações bruscas de humor, isolamento, queda no rendimento escolar ou reações emocionais intensas. Esses comportamentos, muitas vezes interpretados apenas como "fases", podem indicar algo mais profundo: sinais de sofrimento psíquico. Professores atentos e bem-preparados têm papel fundamental na identificação desses sinais e na oferta de suporte inicial aos estudantes. A saúde mental, definida como o equilíbrio emocional e psicológico necessário para lidar com os desafios do cotidiano, é cada vez mais reconhecida como um fator essencial no ambiente escolar. No Ensino Fundamental – especialmente nos anos finais –, questões como ansiedade, estresse e baixa autoestima surgem com frequência, influenciando diretamente a aprendizagem e o convívio social. “Quando o aluno se sente seguro e acolhido em sala de aula, ele tem mais abertura para compartilhar seus sentimentos e enfrentar suas dificuldades emocionais”, destaca Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). Esse acolhimento começa com gestos simples, como escutar sem julgamento e manter uma postura respeitosa diante das queixas dos estudantes. A escuta ativa é uma das ferramentas mais eficazes que os professores podem adotar no dia a dia. Além de ouvir com atenção, é importante validar o sentimento do aluno e demonstrar disponibilidade para ajudá-lo a buscar apoio. Quando necessário, o encaminhamento para profissionais especializados, como psicólogos ou orientadores, deve ser feito com sensibilidade e sigilo, sem expor o estudante. Reconhecer que cada aluno vive uma realidade diferente é parte importante desse processo. Professores que respeitam os limites individuais e que flexibilizam práticas pedagógicas diante de quadros emocionais delicados contribuem para o fortalecimento da autoestima e da confiança dos jovens. Em muitos casos, o simples fato de um adulto demonstrar cuidado já representa um alívio para o estudante. Outro ponto importante é a comunicação constante com a família. Quando há abertura entre escola e responsáveis, os cuidados se estendem além dos muros escolares e se tornam mais eficazes. A troca de informações sobre o comportamento do aluno em diferentes ambientes ajuda a construir uma compreensão mais ampla da situação e favorece intervenções mais acertadas. A atuação dos professores na promoção da saúde mental não exige que eles assumam o papel de psicólogos, mas sim que saibam reconhecer os sinais, acolher os estudantes e colaborar com a rede de apoio. Investir nessa preparação não é apenas uma questão de empatia, mas também de responsabilidade coletiva. A escola, ao se comprometer com o bem-estar emocional dos seus alunos, cria condições mais saudáveis para o desenvolvimento pleno de cada indivíduo. Para saber mais sobre saúde mental, acesse https://www.saudementalnaescola.com/ e https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/saude-mental-nas-escolas-como-os-professores-podem-ajudar-seus-alunos
30 de maio, 2025
Como se preparar para escrever bem no Enem
Ter um bom desempenho na redação do Enem pode fazer toda a diferença na nota final do candidato. A prova exige a produção de um texto dissertativo-argumentativo de até 30 linhas, com base em um tema social de relevância nacional. Mais do que escrever bem, o estudante precisa organizar suas ideias com clareza, apresentar argumentos consistentes e propor uma solução viável para o problema abordado. A estrutura é um dos pontos-chave. A introdução deve apresentar a tese, ou seja, o ponto de vista que será defendido ao longo do texto. Em seguida, o desenvolvimento precisa sustentar essa tese com argumentos bem elaborados e exemplos concretos. Já na conclusão, o candidato deve retomar a ideia central e apresentar uma proposta de intervenção clara, detalhada e aplicável. Segundo Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais da Escola Moura Jardim, de São Paulo, a proposta de intervenção costuma ser uma das maiores dificuldades dos alunos. “É essencial que o estudante explique quem vai executar a ação, como ela será feita e qual o objetivo esperado. Essa parte não pode ser genérica nem vaga”, orienta. Conhecer os critérios de correção também ajuda na preparação. A redação é avaliada com base em cinco competências: domínio da norma-padrão da língua escrita; compreensão do tema; organização lógica dos argumentos; uso adequado dos mecanismos linguísticos; e elaboração de uma proposta de intervenção. Um bom texto precisa atender a todos esses pontos de forma equilibrada. Erros como fugir do tema, apresentar uma estrutura inadequada ou escrever menos de sete linhas resultam em nota zero. Da mesma forma, usar linguagem inadequada, incluir desenhos ou copiar trechos da coletânea sem desenvolver argumentos próprios prejudica a avaliação. Por isso, é importante treinar com frequência e revisar cuidadosamente cada redação feita durante os estudos. A escolha do tema da prova costuma gerar muita expectativa. Ele sempre envolve uma questão relevante da sociedade brasileira, como ocorreu em anos anteriores com assuntos como “o estigma das doenças mentais” ou “a valorização das comunidades tradicionais”. Para se preparar, é fundamental que os estudantes acompanhem as notícias, leiam sobre temas sociais e pratiquem a escrita a partir de assuntos semelhantes. Durante a prova, o aluno deve reservar tempo suficiente para a redação. Começar pela leitura dos textos de apoio é uma boa estratégia para entender o contexto e construir argumentos consistentes. Esboçar a redação no rascunho, fazer uma revisão crítica e só então passar para a folha oficial também são passos fundamentais para evitar erros e garantir um bom desempenho. A prática constante e a familiaridade com os critérios de correção são grandes aliados dos estudantes. Ao desenvolver argumentos com clareza, respeitar a estrutura exigida e propor soluções bem fundamentadas, o candidato aumenta suas chances de obter uma excelente nota e conquistar a vaga desejada no ensino superior. Para saber mais sobre a redação do Enem, visite https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/como-fazer-redacao-enem.htm e http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/40141-redacao-nota-mil
28 de maio, 2025
Sala de aula vira espaço de escuta e acolhimento
Na escola, o aprendizado vai muito além das matérias. Ele acontece também nos momentos de troca, de conversa, de escuta verdadeira. Em uma atividade feita em roda, na Escola Moura Jardim, isso ficou claro: bastou uma pergunta sorteada e um espaço acolhedor para que cada criança se sentisse parte de algo maior — e especial. Durante o encontro, a professora propôs um momento diferente. Ao sortear perguntas leves, mas significativas — como “qual é a sua música favorita?” ou “quando você se sente feliz?” — deu início a uma conversa espontânea. Um a um, os alunos responderam, enquanto os colegas escutavam com atenção. A cada fala, um novo pedaço da turma se revelava, fortalecendo o respeito, o carinho e a empatia entre todos. A Escola acredita no poder dessas vivências para ir além do conteúdo tradicional. Estimular a escuta ativa, o olhar cuidadoso para o outro e o reconhecimento das próprias emoções é essencial na construção de crianças mais conscientes, seguras e abertas ao diálogo. Ainda mais no ensino fundamental, fase em que a identidade se desenvolve e o apoio do grupo se torna fundamental para a autoestima. Ao compartilhar gostos, lembranças e sentimentos os alunos perceberam que têm muito em comum — mesmo nas diferenças. Cada fala foi recebida com afeto e curiosidade, transformando a atividade em um verdadeiro exercício de conexão. Esses momentos ajudam a transformar o ambiente escolar em um espaço mais humano. Quando as crianças percebem que suas emoções importam, sentem-se valorizadas e mais preparadas para enfrentar desafios, tanto dentro quanto fora da sala. A comunicação flui com mais leveza, e o grupo aprende a conviver de maneira mais colaborativa. Ao final da atividade, ficou a sensação de que aprender também pode ser isso: sentar em círculo, olhar nos olhos, falar com o coração.
26 de maio, 2025
Criança hiperativa exige atenção e equilíbrio
A criança hiperativa costuma demonstrar energia em excesso, inquietação motora e dificuldade para manter o foco. Em casa, na escola ou em momentos de lazer, esse comportamento pode gerar preocupação para pais e educadores. Entender que a hiperatividade é um transtorno de neurodesenvolvimento, e não apenas uma questão de comportamento, é o primeiro passo para oferecer o suporte adequado. Os sinais vão além da agitação: a criança pode falar demais, interromper constantemente, ter explosões emocionais e demonstrar frustração com facilidade. O rendimento escolar também pode ser prejudicado, já que a atenção oscilante compromete a aprendizagem. A presença desses sintomas em diferentes ambientes — e de forma persistente — pode indicar a necessidade de uma avaliação especializada. “O acolhimento é essencial. A criança hiperativa não precisa de mais broncas, e sim de orientação firme, afetuosa e constante”, orienta Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). “A participação da família e da escola, junto ao acompanhamento clínico, faz toda a diferença na evolução da criança”, complementa. O tratamento da hiperatividade envolve o olhar atento de médicos, psicólogos e, em alguns casos, terapeutas ocupacionais e neuropediatras. A terapia comportamental é uma das abordagens mais indicadas, pois ensina a criança a lidar com seus impulsos, criar estratégias de organização e desenvolver o autocontrole. Dependendo do quadro, o uso de medicamentos pode ser considerado, sempre com prescrição e acompanhamento médico. A rotina estruturada é um recurso valioso. Saber o que esperar ao longo do dia traz segurança e reduz a ansiedade. Horários fixos para acordar, estudar, brincar e dormir ajudam a organizar o tempo e diminuem episódios de agitação. Também é importante dividir grandes tarefas em etapas menores e reforçar cada conquista com elogios sinceros. Em casa, os pais podem incentivar atividades que estimulem a concentração, como jogos de memória, quebra-cabeças e leitura. O contato com a natureza e com animais de estimação costuma ajudar a acalmar a mente. Técnicas de respiração e relaxamento, principalmente antes de dormir, também favorecem o equilíbrio emocional e a qualidade do sono — que, em muitos casos, é prejudicada pela agitação noturna. É fundamental lembrar que cada criança é única e que a hiperatividade não define quem ela é. Com apoio adequado, paciência e estratégias consistentes, é possível transformar os desafios em caminhos de desenvolvimento. A escuta atenta, o envolvimento familiar e o respeito ao tempo de cada criança são peças-chave para que ela se sinta valorizada e capaz. Para saber mais sobre o tema “crianças hiperativas”, acesse https://www.psicologo.com.br/blog/hiperatividade-infantil-agitacao-ou-indisciplina/ e https://conteudo.zenklub.com.br/blog/para-voce/hiperatividade/
23 de maio, 2025
Desafios da criação em tempos digitais
Crianças da geração Alpha nasceram em um mundo onde a internet já estava presente em todos os aspectos do cotidiano. Para elas, fazer uma pesquisa no celular, assistir a vídeos online e interagir por meio de jogos e redes sociais é algo natural. Esse convívio precoce com a tecnologia molda não apenas o comportamento, mas também a forma como aprendem, se comunicam e constroem suas relações. Ao mesmo tempo em que demonstram agilidade para lidar com novas ferramentas e têm uma curiosidade intensa, muitos apresentam dificuldade de concentração, impaciência diante de tarefas mais longas e até mesmo resistência à frustração. “Compreender essa realidade é essencial para adaptar os métodos de ensino e promover um desenvolvimento mais equilibrado”, comenta Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). Um dos principais desafios para quem educa essa geração está em encontrar um ponto de equilíbrio entre o ambiente digital e as experiências no mundo físico. A rotina online oferece praticidade e estímulo constante, mas também pode gerar excesso de distrações e impactar a qualidade das interações pessoais. Por isso, é importante propor atividades que favoreçam o convívio, o diálogo e o aprendizado pela experiência direta. Outro ponto essencial é o desenvolvimento do pensamento crítico. A geração Alpha acessa muitas informações, mas precisa ser incentivada a refletir sobre o que consome, formular perguntas e buscar diferentes perspectivas. Isso contribui para uma formação mais sólida, que ultrapassa o simples uso da tecnologia. A diversidade também é vista de forma natural por esses jovens, que crescem em lares com novas configurações e em uma sociedade cada vez mais plural. Eles não seguem padrões rígidos de comportamento e, muitas vezes, expressam opiniões com segurança desde cedo. Essa característica, embora positiva, pode ser um desafio para adultos acostumados a modelos mais tradicionais de autoridade e ensino. Estimular a inteligência emocional é outro cuidado importante. A convivência com tecnologias que oferecem respostas imediatas pode dificultar o desenvolvimento da paciência e da empatia. Atividades em grupo, debates, jogos cooperativos e o próprio exemplo dos adultos são ferramentas valiosas para ajudar na construção dessas competências. Diante de tantas mudanças, o papel da escola e da família é caminhar juntos, com escuta ativa, flexibilidade e firmeza. Educar a geração Alpha é, antes de tudo, um exercício de adaptação constante — e de conexão verdadeira, que vai além do Wi-Fi. Para saber mais sobre a geração alpha, visite https://www.meioemensagem.com.br/proxxima/geracao-alpha e https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/desenvolvimento-infantil/geracao-alpha-caracteristicas
21 de maio, 2025
Mudanças, vínculos e cobranças marcam etapa escolar
O ensino fundamental acompanha os estudantes por quase uma década, entre os 6 e os 14 anos, período marcado por grandes mudanças cognitivas, emocionais e sociais. Desde os primeiros anos, em que os alunos dão os primeiros passos na alfabetização, até os desafios do raciocínio abstrato no fim dessa etapa, os percursos são diversos e complexos. A consolidação da base acadêmica, o desenvolvimento do senso crítico e a construção da identidade caminham lado a lado. Entre os principais desafios enfrentados pelos alunos está a adaptação constante a novas demandas escolares. Com o passar dos anos, os conteúdos se tornam mais densos, as cobranças se intensificam e o número de professores por turma aumenta. Essa transição exige não apenas reorganização das rotinas, mas também apoio emocional e acompanhamento do ritmo de cada criança ou adolescente. Outro ponto importante é a convivência social. Nessa fase, os estudantes ampliam seus vínculos e precisam aprender a lidar com frustrações, resolver conflitos e trabalhar em equipe. “O ensino fundamental é um tempo de formação de valores. Saber escutar, se posicionar e respeitar os colegas é tão importante quanto aprender conteúdos”, destaca Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). A diversidade entre os alunos representa mais um desafio. Cada estudante tem seu próprio ritmo de aprendizado, interesses distintos e formas diferentes de se concentrar, se expressar e se organizar. Isso exige que pais e educadores estejam atentos às dificuldades específicas de cada fase, buscando formas de apoio que não reforcem comparações nem prejudiquem a autoestima do aluno. Nos anos finais, quando os estudantes se aproximam da adolescência, surgem novas exigências. Além de lidar com as transformações do corpo e das emoções, eles começam a pensar no futuro escolar e profissional. A pressão por desempenho cresce, assim como a necessidade de desenvolver autonomia para estudar, organizar o tempo e buscar soluções para os próprios desafios. Nesse momento, a parceria entre escola e família se torna ainda mais essencial. O diálogo aberto, a escuta ativa e o suporte emocional dentro de casa fazem diferença no engajamento dos alunos e em sua capacidade de enfrentar obstáculos com confiança. Para que o ensino fundamental cumpra seu papel formador, é importante que os estudantes sejam vistos de forma integral, considerando suas conquistas acadêmicas, mas também seu bem-estar emocional. Ao longo dos anos, o ensino fundamental constrói os pilares que sustentarão o restante da vida escolar. Os aprendizados dessa fase, tanto nos livros quanto nas relações, influenciam diretamente o desempenho no ensino médio, as escolhas futuras e a maneira como o jovem se posiciona diante do mundo. Para saber mais sobre o Ensino Fundamental, acesse https://www.educamaisbrasil.com.br/etapa-de-formacao-e-series/ensino-fundamental-i ou https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-ensino-fundamental-e-ate-que-serie
19 de maio, 2025
Diferenças entre letra cursiva e letra bastão na fase de alfabetização
A letra cursiva estimula áreas do cérebro responsáveis pela coordenação motora, atenção e memória, o que contribui de forma ampla para o processo de alfabetização. Por outro lado, a letra bastão, com traços retos e espaçamento claro, oferece maior legibilidade no início do aprendizado, sendo mais fácil de ser reconhecida pelas crianças que estão dando os primeiros passos na leitura e escrita. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é comum que a letra bastão seja a porta de entrada para a alfabetização. Isso acontece porque suas formas simples facilitam a associação entre som e grafia. Mas, com o tempo, a transição para a letra cursiva se mostra importante para aprimorar a fluência, a expressão escrita e o domínio motor fino. Um dos principais ganhos com a prática da letra cursiva está no desenvolvimento da fluidez da escrita. A união contínua entre as letras exige movimentos coordenados, o que ajuda a criança a escrever com mais ritmo e menos pausas. Além disso, ao exercitar esse tipo de escrita, ela também precisa manter maior foco e atenção, o que contribui para a melhora da concentração durante atividades escolares. “Ao praticar a letra cursiva, a criança é desafiada a organizar o raciocínio, manter a clareza nas palavras e aprimorar a estrutura das frases”, explica Mariana Ribeiro, coordenadora do Ensino Fundamental Anos Iniciais da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Outra vantagem da letra cursiva está relacionada à ortografia. Quando as palavras são escritas de forma fluida, o cérebro tende a memorizar melhor a sequência de letras, reduzindo erros ortográficos e aumentando a compreensão das regras da língua. Isso ocorre porque a escrita cursiva exige um planejamento maior de cada palavra, o que naturalmente envolve maior atenção às regras gramaticais. Por outro lado, o uso da letra bastão também tem papel importante. Ela continua presente em livros didáticos, telas de computador, placas e diversos outros meios, por isso é fundamental que a criança saiba ler e compreender essa grafia. Em alguns casos, inclusive, alunos com dificuldades motoras ou transtornos de aprendizagem podem se sair melhor escrevendo em letra bastão, pelo menor grau de complexidade dos traços. A escolha entre letra cursiva ou letra bastão não precisa ser excludente. O mais indicado é que ambas façam parte do processo de alfabetização, respeitando o ritmo de cada criança. Enquanto a bastão ajuda na construção inicial da leitura e escrita, a cursiva contribui para o amadurecimento da expressão escrita, da organização das ideias e da coordenação motora. Mais do que definir qual é “melhor”, o objetivo deve ser oferecer à criança diferentes formas de escrever, estimulando suas habilidades e favorecendo o desenvolvimento integral. Equilibrar clareza, fluência e expressão é um dos caminhos para formar bons leitores e escritores. Para saber mais sobre a importância da letra cursiva na educação infantil, acesse https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/o-uso-letra-forma-x-letra-cursiva-na-alfabetizacao-uma.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-que-e-letra-cursiva
16 de maio, 2025
Moura Jardim e o ensino com propósito do Sistema Mackenzie
Muita gente acompanha a lição de casa, confere o caderno, cobra notas, mas nem sempre conhece o que está por trás de cada conteúdo. Saber como a escola pensa o aprendizado ajuda os pais a entenderem melhor os caminhos que os filhos percorrem. A proposta pedagógica é mais do que um nome: é a base que sustenta tudo que acontece dentro da sala. A Escola Moura Jardim adota o Sistema de Ensino Mackenzie, que propõe uma formação integrada, voltada para o desenvolvimento completo do aluno. Essa escolha define a maneira como o estudante é incentivado a pensar, interagir e crescer. Tudo é planejado para que as vivências escolares façam sentido, respeitando o ritmo de cada etapa da educação. Uma das marcas dessa proposta é a interdisciplinaridade. As áreas do conhecimento não aparecem isoladas, mas se conectam de forma prática. Isso permite que o estudante relacione temas e encontre lógica no que aprende. Assim, a escola amplia a compreensão do mundo sem recorrer a fórmulas prontas. O processo de alfabetização também segue uma linha clara. Com o método fônico, o desenvolvimento da leitura acontece por meio da relação entre som e escrita. Esse trabalho favorece o domínio da linguagem e contribui para a autonomia na comunicação desde cedo. É um recurso simples, mas com grande impacto. Para cada fase do ensino, as atividades são organizadas em sequências que facilitam a construção do conhecimento. Em vez de decorar informações, o aluno entende como aplicá-las em situações concretas. Isso cria um aprendizado mais duradouro, que se transforma em ferramenta para resolver problemas reais. A tecnologia aparece como apoio, não como distração. Os professores também contam com suporte contínuo. O sistema oferece recursos específicos para orientar a prática em sala e manter a proposta alinhada à realidade dos alunos. Quando o educador tem clareza dos objetivos, o trabalho pedagógico acontece com mais fluidez e consistência. Entender como tudo isso funciona ajuda os pais a participarem de forma mais ativa. Quando conhecem a lógica por trás das atividades, conseguem acompanhar o desenvolvimento dos filhos com mais segurança.
14 de maio, 2025
Por que a brincadeira é tão importante na infância
Quando uma criança brinca, ela não está apenas se divertindo. Está aprendendo a lidar com o mundo ao seu redor, desenvolvendo habilidades motoras, cognitivas, sociais e emocionais. Desde empilhar blocos até correr no quintal ou inventar histórias com bonecos, todas essas ações estimulam o cérebro e fortalecem a construção da identidade infantil. Brincadeiras como faz de conta ajudam a desenvolver a imaginação e a empatia. Ao assumir diferentes papéis e criar enredos, as crianças aprendem a se colocar no lugar do outro, a negociar regras e a lidar com frustrações. Atividades com tintas, areia ou massinha trabalham a coordenação motora e incentivam a curiosidade. Já os jogos ao ar livre favorecem a saúde física e a conexão com a natureza. No ambiente escolar, o brincar tem papel estruturante no processo de aprendizagem. Ao interagir com colegas durante as brincadeiras, a criança desenvolve habilidades sociais importantes, como cooperação, escuta e respeito às regras. “O brincar é parte essencial do desenvolvimento infantil, pois permite à criança explorar sentimentos, criar soluções e se relacionar com o mundo de maneira ativa”, destaca Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Além dos ganhos pedagógicos e emocionais, o brincar é também uma forma de expressão. Crianças pequenas, que ainda não dominam completamente a linguagem verbal, usam o corpo, os objetos e a imaginação para comunicar ideias, emoções e necessidades. Quando observamos essas manifestações com atenção, conseguimos entender mais sobre o que elas pensam e sentem. A presença dos adultos nas brincadeiras é um elemento enriquecedor. Quando os pais se envolvem nos jogos dos filhos, criam vínculos mais fortes e demonstram que valorizam o universo da criança. Além disso, a participação ativa dos adultos pode ajudar a ampliar o repertório de brincadeiras e a estimular conversas sobre emoções e comportamentos. Em tempos de tecnologia abundante, é importante equilibrar o tempo dedicado a telas com experiências mais livres e sensoriais. Aplicativos educativos podem ser ferramentas úteis, mas não substituem o valor da brincadeira espontânea. A diversidade de experiências – do brinquedo simples à interação com a natureza – é que garante um desenvolvimento completo. Criar condições para o brincar exige tempo, paciência e espaços adequados, mas os benefícios são claros. Uma criança que brinca com frequência tende a ter mais criatividade, segurança emocional e facilidade de aprendizado. Por isso, permitir e incentivar esse tempo livre, dentro ou fora de casa, é também um gesto de cuidado e educação. Para saber mais sobre a importância de brincar na educação infantil, acesse https://www.primeirainfanciaempauta.org.br/a-crianca-e-a-aprendizagem-a-importancia-do-brincar.html e https://educador.brasilescola.uol.com.br/comportamento/a-importancia-brincar.htm
12 de maio, 2025
Entenda o processo de diagnóstico do TDAH
Crianças com TDAH geralmente apresentam dificuldade em manter o foco, esquecem tarefas simples, agem por impulso e demonstram uma inquietação constante. Esses comportamentos podem ser confundidos com desobediência ou imaturidade, o que torna o diagnóstico precoce ainda mais importante para garantir o suporte adequado. O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade exige uma análise clínica cuidadosa, conduzida por especialistas, para que não haja precipitação nem rótulos injustos. O diagnóstico do TDAH não é feito com exames laboratoriais ou testes isolados. Trata-se de um processo clínico que envolve entrevistas com os pais, observação do comportamento da criança, histórico escolar e relatos de professores. Também é essencial que os sintomas estejam presentes em diferentes ambientes, como casa e escola, e se repitam por pelo menos seis meses. O olhar atento da família e dos educadores ajuda a perceber esses sinais com mais clareza. “Mais do que reconhecer comportamentos agitados ou distraídos, é fundamental entender o impacto dessas atitudes no cotidiano da criança”, explica Mariana Ribeiro, coordenadora do Ensino Fundamental anos iniciais da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Entre os sinais mais comuns do TDAH estão a tendência a interromper conversas, a falta de organização para tarefas simples, a dificuldade em seguir instruções e o hábito de esquecer objetos com frequência. A criança também pode parecer não ouvir quando é chamada e ter dificuldade em esperar sua vez em brincadeiras e atividades coletivas. Esses comportamentos, quando recorrentes e persistentes, merecem atenção profissional. Além do diagnóstico clínico, muitos profissionais recorrem a questionários específicos e escalas de avaliação comportamental, que ajudam a compor um quadro mais preciso. Esses instrumentos, aplicados por psicólogos, psiquiatras ou neurologistas, devem ser utilizados com cuidado e sempre acompanhados de uma análise mais ampla do histórico da criança. A confirmação do TDAH não significa uma sentença negativa. Ao contrário, o diagnóstico adequado é o primeiro passo para o tratamento correto, que pode envolver acompanhamento psicológico, suporte pedagógico, terapia comportamental e, em alguns casos, o uso de medicação. Quanto mais cedo o transtorno for identificado, maiores são as chances de que a criança desenvolva estratégias eficazes para lidar com os desafios impostos pelo TDAH. O apoio da família e da escola é decisivo. A criação de uma rotina previsível, o incentivo a pequenas conquistas e a paciência no acompanhamento diário contribuem para o equilíbrio emocional e acadêmico da criança. O diagnóstico não deve ser motivo de medo, mas sim de acolhimento e preparo para oferecer as ferramentas necessárias ao desenvolvimento pleno. Para saber mais sobre o TDAH, visite https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah e https://pequenoprincipe.org.br/noticia/tdah-o-que-e-e-sintomas-criancas-e-adolescentes
09 de maio, 2025
Escola Moura Jardim reforça importância da parceria escola e família
Quando a família participa ativamente da vida escolar, o aprendizado ganha profundidade, e o estudante sente que não está sozinho. Na Escola Moura Jardim, essa união é cultivada diariamente com gestos simples e significativos, que aproximam e criam uma rede de apoio fundamental para o desenvolvimento integral de cada criança e adolescente. As vantagens dessa conexão são visíveis no desempenho dos estudantes. Crianças se mostram mais motivadas e confiantes, com maior interesse pelas atividades propostas. Além de melhorar as notas, esse vínculo favorece a construção da autoestima e do senso de responsabilidade, já que os alunos compreendem que fazem parte de um projeto coletivo. Mais do que resultados acadêmicos, o que se constrói com essa parceria são vínculos humanos. Os professores passam a conhecer melhor as particularidades de cada aluno, podendo adaptar suas estratégias com mais sensibilidade, enquanto os pais entendem com mais clareza os desafios e conquistas do processo de ensino. Isso torna o ambiente mais empático, aberto e receptivo, facilitando a comunicação e a construção de soluções conjuntas sempre que necessário. Existem muitas maneiras de os pais se tornarem mais presentes na rotina escolar. Participar de reuniões, acompanhar comunicados, conversar com os filhos sobre o que estão aprendendo, visitar a escola com frequência e demonstrar interesse por eventos e projetos já fazem uma enorme diferença. Atitudes como sugerir temas para palestras, contribuir com habilidades pessoais em oficinas ou propor ideias para campanhas solidárias também são formas ricas de interação. Quando os responsáveis enxergam a escola como uma extensão do lar, participando de forma ativa e engajada, o ambiente se fortalece e ganha mais sentido para todos os envolvidos. Essa colaboração contínua entre família e escola fortalece o sentimento de pertencimento e amplia o olhar sobre a educação. Ao caminhar juntos, pais, alunos e educadores constroem uma base para o crescimento pessoal e acadêmico, tornando cada etapa da jornada escolar mais significativa e cheia de possibilidades.
07 de maio, 2025
Quando apoio e equilíbrio tornam a maternidade mais leve
A jornada de uma mãe que também trabalha fora envolve uma série de ajustes diários. Pesquisa da Ticket aponta que 48% das mulheres se sentem sobrecarregadas com os cuidados dos filhos, número bem superior ao relatado pelos pais. O acúmulo de responsabilidades — entre casa, trabalho e escola das crianças — ainda recai com mais intensidade sobre elas, o que impacta diretamente seu bem-estar emocional e, muitas vezes, sua autoestima. Esse acúmulo afeta também a vida profissional. De acordo com estudo da consultoria Elliott Scott HR Brasil, 69% das mães com filhos pequenos acreditam que sua carreira avança mais devagar do que a de colegas sem filhos. Além disso, 39% afirmam já ter perdido oportunidades de trabalho por causa da maternidade. Essa realidade revela uma estrutura de apoio ainda insuficiente, tanto no ambiente corporativo quanto no social, e levanta a seguinte questão: é possível viver a maternidade de forma plena mesmo com uma carreira ativa? A resposta passa por diversos fatores. Entre eles, o mais essencial é reconhecer que plenitude não significa perfeição, mas sim autenticidade e equilíbrio possível. Com apoio da família, das instituições educacionais e do trabalho, muitas mulheres conseguem encontrar um caminho para que a maternidade e a vida profissional se complementem, e não se anulem. “A mãe precisa ser acolhida em todos os seus papéis, e não cobrada por tentar equilibrá-los”, afirma Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, em São Paulo. Dentro das empresas, a criação de políticas mais flexíveis, como home office, horários adaptáveis e licenças parentais compartilhadas, tem se mostrado eficaz na retenção de talentos femininos. Essas medidas reduzem a pressão cotidiana e possibilitam que as mães atuem com mais foco e saúde emocional. Mais do que benefícios extras, são formas de reconhecer e respeitar realidades diversas. Na vida doméstica, o diálogo entre os parceiros também é essencial. Dividir responsabilidades, ajustar a rotina de forma justa e respeitar os momentos de exaustão são atitudes que contribuem para o equilíbrio da mulher em suas funções. E é preciso lembrar que a maternidade envolve fases — cada período exige uma adaptação diferente, e aceitar isso ajuda a reduzir a culpa que tantas mães sentem. A escola também tem papel fundamental nesse processo. Quando é parceira da família e está atenta às suas necessidades, oferece segurança e apoio. A confiança que uma mãe sente ao deixar o filho em um ambiente acolhedor permite que ela se dedique ao trabalho sem o peso da dúvida ou do medo constante de estar ausente demais. Viver a maternidade com plenitude, mesmo em meio aos desafios do mercado de trabalho, é possível. A chave está em construir redes de apoio, buscar espaços de escuta e valorizar as habilidades que a experiência de ser mãe fortalece. Quando há equilíbrio, afeto e respeito, o que antes parecia conflito pode se transformar em complemento. Para saber mais sobre equilíbrio entre carreira, maternidade e educação, visite https://rhpravoce.com.br/colab/maternidade-e-carreira-desafios-e-possibilidades e https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/maternidade-e-carreira-a-busca-pelo-equilibrio/
05 de maio, 2025
A sobrecarga emocional das mães exige mais compreensão
Conciliar maternidade, trabalho e vida pessoal frequentemente se transforma em um terreno delicado para as mulheres. Mesmo quando estão se esforçando ao máximo, muitas mães se sentem como se estivessem falhando em algum aspecto — o que alimenta uma culpa constante e injusta. Essa sensação não surge do nada: ela é alimentada por expectativas irreais, cobranças sociais e, muitas vezes, pela própria autocrítica. A pressão começa cedo, ainda na gestação. Há um padrão de comportamento ideal que muitas mulheres acreditam que devem seguir: ser sempre presentes, pacientes, equilibradas e produtivas. Mas a realidade é mais complexa. Diante de tantos papéis simultâneos, a mulher que trabalha fora, cuida da casa e dos filhos, tenta manter relacionamentos e, se possível, cuidar de si, acaba se esgotando física e emocionalmente. E mesmo assim, sente que ainda não é suficiente. “Reconhecer que não existe uma única forma certa de ser mãe é um passo importante para aliviar a culpa”, afirma Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo. “É preciso abrir espaço para que as mulheres se escutem e se acolham sem julgamentos”, completa. A culpa materna, muitas vezes silenciosa, tem consequências reais. Pode afetar a saúde mental da mulher, aumentar a ansiedade e comprometer o vínculo com os filhos. Quando a mãe se sente sobrecarregada e inadequada, ela pode se isolar, perder o prazer nas atividades cotidianas e até desenvolver sintomas de esgotamento profundo — o chamado mommy burnout. Esse desgaste emocional não apenas afeta o bem-estar da mãe, mas também interfere no ambiente familiar como um todo. Outro fator que reforça esse sentimento é a comparação constante. As redes sociais, por exemplo, amplificam modelos irreais de maternidade plena, feliz e eficiente, que muitas vezes ignoram os desafios diários. Isso aumenta o senso de inadequação e a percepção de que todas as outras mães estão “dando conta”, menos ela. Nesse contexto, o papel da escola pode ser de acolhimento e escuta. Ao construir uma relação de confiança com as famílias, demonstrando sensibilidade para as realidades individuais, a instituição contribui para aliviar parte da pressão sentida pelas mães. Não se trata de resolver todos os conflitos da maternidade, mas de validar sentimentos, criar espaço para trocas e oferecer suporte quando necessário. Aliviar essa culpa passa por um processo coletivo de conscientização. Romper com o mito da mãe perfeita e permitir que as mulheres sejam humanas — com dúvidas, cansaço, limites e acertos — é um caminho fundamental para tornar a experiência da maternidade mais leve, autêntica e possível. Para saber mais sobre dores que as mães sentem, visite https://leiturinha.com.br/blog/mommy-burnout-o-esgotamento-de-maes-sobrecarregadas/ e https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/os-cuidados-com-a-saude-mental-das-maes-precisam-acontecer-desde-a-gestacao/
02 de maio, 2025
Comunicação emocional entre mães e filhos constrói laços eternos
O Dia das Mães é mais do que uma data: é uma oportunidade de reconhecer e valorizar a maternidade em sua forma mais sincera. No centro disso, está a comunicação emocional – aquela que não precisa de palavras elaboradas, mas exige atenção, empatia e cuidado. No cotidiano, se traduz em gestos simples: uma mãe que pergunta como foi o dia e realmente espera pela resposta. Um filho que responde com honestidade porque sabe que será compreendido. Esses momentos são presentes para mãe que não se embrulham, mas que tocam o coração profundamente. A escuta ativa, quando praticada com afeto, permite que os sentimentos encontrem espaço para existir. Quando uma mãe acolhe a frustração do filho sem tentar corrigi-lo imediatamente, ela está dizendo: “Eu te vejo. Eu te entendo”. Quando um filho percebe que sua mãe também teve um dia difícil, ele aprende sobre empatia – um presente que se carrega para a vida toda. E é na escuta, no apoio constante e na presença amorosa que se constrói a confiança. Na escola, por exemplo, ela se reflete nas relações entre mãe, filho e educadores. Quando ela confia no trabalho da escola e quando o filho sabe que pode contar com o apoio nos desafios, ambos se sentem seguros para crescer e aprender. O Colégio Moura Jardim, ciente da importância desse vínculo, trabalha para ser um aliado constante na jornada educacional dos filhos. Esse cuidado e respeito garantem que a comunicação emocional se traduza em uma educação verdadeiramente transformadora. Afinal: "O amor de mãe se comunica até no silêncio – e escutar esse silêncio é uma forma de amar de volta". O Colégio parabeniza e reconhece o valor de cada mãe, e é com imenso carinho que agradecemos o apoio incondicional na formação de nossos alunos. Neste Dia das Mães, mais do que presentes, ofereça presença. Mais do que frases prontas, ofereça palavras que vêm do coração. Esse é o maior presente para mãe – e para o filho.
30 de abril, 2025
Movimento que educa para a vida
Participar de um jogo coletivo, testar os próprios limites em um circuito ou aprender a lidar com a vitória e a frustração em uma atividade física são experiências que marcam a trajetória escolar de muitas crianças. A educação física não apenas contribui para a saúde, mas constrói competências que acompanham o estudante para além dos muros da escola. Nas fases iniciais do desenvolvimento, o movimento é essencial para o amadurecimento do corpo e do cérebro. Atividades motoras estimulam o equilíbrio, a coordenação e a percepção espacial, ao mesmo tempo em que ativam regiões cerebrais relacionadas à memória e à atenção. Esse impacto se reflete diretamente no rendimento escolar e na capacidade de concentração em sala. “A educação física é um espaço onde os alunos aprendem não apenas a se movimentar, mas também a se respeitar, a lidar com as diferenças e a persistir nos desafios”, afirma Mariana Ribeiro, coordenadora do Ensino Fundamental anos iniciais da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). Por meio das práticas corporais, os alunos desenvolvem habilidades emocionais e sociais importantes. Situações como dividir a bola, escutar o colega, jogar com regras e aceitar os erros ensinam sobre convivência, empatia e tolerância. Esses momentos favorecem a criação de vínculos e a construção de um ambiente de respeito mútuo. A educação física também é uma oportunidade para que as crianças se descubram. Ao conhecerem seus corpos em movimento, percebem suas limitações, capacidades e preferências. Isso fortalece a autoestima e promove o autocuidado, especialmente quando as aulas também abordam temas como alimentação, sono, higiene e saúde emocional. Nas turmas mais velhas, a prática esportiva pode ganhar um caráter mais técnico e competitivo, mas ainda assim deve priorizar a participação e o espírito esportivo. O foco está em ensinar que o verdadeiro valor da atividade física está na experiência, no aprendizado e na superação pessoal, e não apenas no resultado. Além disso, a educação física contribui para combater o sedentarismo infantil, promovendo hábitos saudáveis que podem se manter por toda a vida. Crianças que crescem com o hábito de se movimentar têm mais chances de manter esse comportamento na adolescência e na fase adulta, prevenindo doenças e melhorando sua qualidade de vida. Para saber mais sobre a importância da educação física nas escolas, visite https://sportsjob.com.br/a-importancia-da-educacao-fisica-escolar-na-formacao-do-individuo e https://www.institutoclaro.org.br/educacao/nossas-novidades/noticias/educacao-fisica-veja-26-planos-de-aula-para-o-ensino-fundamental-e-medio/
28 de abril, 2025
Escola e família juntas contra a dengue
Manter garrafinhas viradas para baixo, limpar calhas com frequência e esvaziar recipientes que acumulam água parada são ações simples que ajudam a combater a dengue. Mas para que essas atitudes se tornem parte da rotina das famílias, a conscientização precisa começar cedo — e a escola é um dos melhores espaços para isso. Quando as crianças entendem o ciclo do Aedes aegypti e como o mosquito se prolifera, elas se tornam multiplicadoras da informação dentro de casa. O aprendizado não se limita à teoria. Atividades práticas, como mutirões de limpeza e observação de possíveis criadouros nos arredores da escola, ajudam a fixar o conteúdo e incentivam o protagonismo infantil na prevenção da doença. Além do conhecimento, é essencial despertar nas crianças o senso de responsabilidade coletiva. Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo, reforça esse ponto. “Quando os alunos se sentem parte da solução, passam a agir com mais autonomia e engajamento. Isso torna a prevenção muito mais eficaz”, afirma. Durante o período letivo, as escolas podem promover rodas de conversa sobre os sintomas da dengue, destacar os sinais de alerta e orientar os estudantes sobre como agir diante de um caso suspeito na família. O objetivo é que eles saibam reconhecer febre alta, dores musculares, manchas vermelhas e sinais de desidratação, e que compartilhem essas informações com seus responsáveis. O apoio dos pais é indispensável. Quando a escola e a família caminham juntas, o impacto das campanhas de prevenção é maior. As crianças podem levar para casa lembretes importantes, como verificar caixas d’água, tampar baldes e não deixar pratinhos de vasos acumularem água. E os adultos, ao se sentirem envolvidos, tendem a adotar esses cuidados com mais frequência. Outra estratégia eficaz é envolver os alunos em atividades interativas, como a criação de cartazes, peças teatrais e músicas educativas. Essas produções ajudam a fixar o conteúdo de forma lúdica e ainda despertam a criatividade. Visitas de profissionais da saúde também são bem-vindas, pois aproximam os estudantes da realidade e ampliam a compreensão sobre a importância da prevenção. Em tempos de alta nos casos, as escolas podem contribuir com ações externas, levando os alunos a conscientizar a comunidade. Passeios educativos, distribuição de folhetos e campanhas em redes sociais tornam o combate à dengue um movimento coletivo, que ultrapassa os muros da escola. A prevenção passa também por manter a escola livre de focos do mosquito. Vistorias regulares nos pátios, caixas de areia, bebedouros e plantas são fundamentais para garantir um ambiente seguro. Tudo isso mostra, na prática, que a responsabilidade com a saúde pública é uma tarefa de todos — e que começa com atitudes simples no dia a dia. Para saber mais sobre a dengue, visite https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/dengue-em-criancas-saiba-como-identificar-a-doenca e https://g1.globo.com/saude/noticia/2024/02/08/dengue-em-criancas-saiba-quais-sao-os-sintomas-os-sinais-de-alerta-e-como-deve-ser-o-tratamento.ghtml
25 de abril, 2025
Preservar a água está em nossas mãos
Tinta, pincel e muita empolgação! Assim foram as atividades na Escola Moura Jardim em comemoração ao Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março. As crianças participaram de uma dinâmica educativa, em que puderam pintar gotinhas azuis e, ainda, criar cartazes cheios de cor e significado. A proposta era simples, mas repleta de propósito: mostrar que a preservação da água está, literalmente, em nossas mãos. Com as mãozinhas pintadas e coladas nos cartazes, os alunos deram vida a uma mensagem importante e urgente: a conscientização sobre o uso responsável e a preservação desse recurso tão valioso. Ao envolver de forma prática e visual, a escola conseguiu transmitir a ideia de que pequenas atitudes diárias fazem toda a diferença. Com esse tipo de atividade, a escola faz mais do que ensinar – ela envolve e conecta. Ao participar ativamente das atividades, os pequenos se sentem parte do processo, protagonistas de algo maior, que vai além da sala de aula. Durante o projeto, as crianças conversaram sobre o uso consciente e refletiram sobre como evitar desperdícios. Tudo de um jeito leve e cheio de significado. A ideia é plantar essa sementinha cedo, porque cuidar do planeta começa com consciência – e quanto antes isso for cultivado, melhor. A Escola Moura Jardim acredita que educar também é formar cidadãos comprometidos com o meio ambiente. E não só no Dia Mundial da Água, mas o ano inteiro. Falar sobre sustentabilidade com os alunos é tão essencial quanto tratar de conteúdos curriculares. E quando isso é feito com carinho e criatividade, como aconteceu nesse projeto, o aprendizado se fortalece. Pequenas atitudes hoje podem garantir um futuro melhor para todos.
23 de abril, 2025
Enem e vestibular exigem estratégias diferentes
A decisão entre prestar o Enem ou seguir o caminho dos vestibulares tradicionais pode influenciar diretamente a trajetória acadêmica do estudante. Entender como cada processo funciona ajuda a traçar uma estratégia mais eficiente, de acordo com os objetivos e o estilo de preparação de cada candidato. Embora ambos avaliem o conhecimento adquirido durante o ensino médio, há diferenças importantes em formato, abrangência e oportunidades oferecidas. O Enem é um exame nacional, com uma estrutura padronizada composta por 180 questões objetivas e uma redação. Ele valoriza habilidades como leitura crítica, raciocínio lógico e capacidade de estabelecer relações entre áreas distintas do conhecimento. A correção da prova segue o modelo da Teoria de Resposta ao Item (TRI), que considera não apenas o número de acertos, mas também a coerência das respostas, atribuindo pesos diferentes conforme a dificuldade das questões. Já os vestibulares variam de acordo com cada instituição. Algumas mantêm provas objetivas, outras preferem questões discursivas ou até testes de habilidades específicas. A redação também pode seguir formatos distintos. A correção, nesse caso, costuma seguir uma média aritmética simples, podendo haver pesos diferenciados para disciplinas mais relevantes ao curso escolhido. “Conhecer essas diferenças ajuda o estudante a entender qual caminho é mais coerente com seus objetivos, seja buscando uma universidade específica ou abrindo o leque de possibilidades com o Enem”, explica Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo. As notas obtidas no Enem podem ser utilizadas em processos seletivos como o Sisu, o ProUni e o Fies, além de serem aceitas em instituições de ensino superior em Portugal. Isso torna o exame especialmente interessante para quem busca mobilidade geográfica ou não tem certeza de qual universidade deseja cursar. Também há faculdades que aceitam a nota do Enem como forma de ingresso direto, sem necessidade de realizar vestibular próprio. Por outro lado, o vestibular é uma excelente escolha para quem já tem uma instituição ou curso bem definidos, como Medicina ou Engenharia em universidades muito concorridas, onde o vestibular próprio pode ter estrutura mais focada e aprofundada nas exigências específicas da carreira. Participar dos dois processos, quando possível, é uma maneira inteligente de ampliar as chances. A preparação pode ser adaptada conforme o calendário e as exigências de cada prova. Em muitos casos, o conteúdo estudado para um exame complementa o do outro, facilitando uma preparação integrada e estratégica. Independentemente da escolha, o mais importante é que pais e estudantes estejam bem-informados sobre as características de cada processo e mantenham um plano de estudos realista e consistente. O ingresso ao ensino superior exige planejamento, disciplina e conhecimento das opções disponíveis. Com orientação e organização, é possível transformar essa fase em uma experiência de crescimento e conquista. Para saber mais sobre vestibular e Enem, acesse https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/diferenca-entre-enem-vestibular.htm ou https://www.guiadacarreira.com.br/blog/enem-ou-vestibular
21 de abril, 2025
Como a presença dos pais fortalece os estudos
Estabelecer uma rotina de estudos em casa nem sempre é fácil, especialmente quando a criança ou o adolescente se distrai com facilidade ou não tem o hábito de estudar de forma estruturada. Por isso, o papel da família é essencial para transformar o estudo em algo mais leve, organizado e eficiente. Uma das principais atitudes que os pais podem tomar é ajudar na criação de um ambiente adequado. Um espaço fixo, com boa iluminação, silencioso e com os materiais organizados, favorece a concentração. Além disso, estabelecer horários fixos ajuda a criança a entender que o estudo faz parte do dia a dia, assim como qualquer outra atividade importante. O incentivo contínuo também faz diferença. “A motivação vinda de casa reforça a autoconfiança do aluno e mostra que os pais valorizam o esforço, e não apenas o resultado”, comenta Marília Lima, coordenadora do Ensino Fundamental (Anos Finais) da Escola Moura Jardim, de São Paulo. Outro ponto importante é ensinar os filhos a priorizar tarefas e a dividir os estudos em etapas. Acompanhar o uso de agendas e calendários pode ser útil, principalmente em períodos de provas. Elogiar a organização e o comprometimento, mesmo quando os resultados ainda não forem os esperados, estimula a perseverança. É importante ainda respeitar o ritmo e o estilo de aprendizagem de cada estudante. Enquanto alguns preferem revisar o conteúdo em voz alta, outros assimilam melhor escrevendo ou desenhando esquemas. Observar esses padrões ajuda os pais a orientarem seus filhos com mais precisão, sem impor um único modelo de estudo. Limitar distrações também é necessário. Isso inclui evitar a presença de celulares, redes sociais ou televisão durante o período de concentração. No entanto, pausas curtas entre as sessões de estudo são bem-vindas e contribuem para manter o cérebro ativo. O ideal é equilibrar tempo de foco com momentos de descanso e lazer. A participação dos pais deve acontecer de forma positiva e acolhedora, sem cobranças excessivas ou pressão desmedida. Mostrar interesse genuíno pelos temas estudados, oferecer ajuda quando necessário e manter contato com os professores são atitudes que fortalecem o vínculo entre família e escola. Com acompanhamento equilibrado e incentivo constante, o estudante aprende a valorizar o próprio esforço e a se organizar melhor. Esse tipo de suporte, especialmente durante os anos escolares, cria as bases para uma relação saudável com o estudo — e isso faz toda a diferença para o futuro acadêmico. Para mais informações sobre como estudar melhor, visite https://www.napratica.org.br/dicas-para-estudar-melhor-ciencia e https://estudareaprender.com/como-estudar-em-casa
18 de abril, 2025
Alunos exploram técnicas e materiais artísticos de forma criativa
Quando a arte entra em cena, tudo muda: a sala vira ateliê, a ideia vira desenho, tinta vai parar no papel e o aprendizado acontece de um jeito leve, divertido e cheio de cor. Desde pequenos, os alunos descobrem que expressar sentimentos não precisa de palavras difíceis — um traço ou uma forma já pode dizer muita coisa. Nas aulas cheias de criatividade da Escola Moura Jardim, os alunos do Fundamental I e II exploram o universo artístico de um jeito bem mão na massa. Em um espaço onde não existe “certo” ou “errado”, o que vale é a autenticidade de cada criação. Durante as aulas de Artes, cada atividade possibilita uma abordagem diferente sobre os elementos que compõem as linguagens artísticas: forma, cor, textura, volume e composição. Mais do que observar, eles experimentam, combinam técnicas, exploram contrastes. Recentemente, uma das propostas mais envolventes foi o uso de recursos sustentáveis para a produção artística. Ao invés de utilizar tintas convencionais, os alunos manipularam ingredientes como beterraba, açafrão, urucum e frutas para criar cores únicas, aliando criatividade e consciência ambiental. Além de desenvolverem um novo olhar sobre o que pode ser arte, viveram uma experiência sensorial divertida, lúdica e cheia de propósito. Aprender artes na escola é uma forma de estimular a expressão individual. Por meio das práticas, as crianças exploram emoções, além disso, o contato com diferentes técnicas e materiais fortalece a coordenação motora, a concentração e o respeito às diversas formas de expressão. Assim, mais do que ensinar sobre arte, as aulas proporcionam um espaço de pura criatividade. Ao brincar com formas e cores, cada aluno encontra um jeito próprio de contar algo. E assim, entre tintas de frutas, pedaços de papel e muita imaginação, percebem que a arte é parte essencial do aprendizado para uma educação ainda mais completa.
16 de abril, 2025
Como combater o bullying em crianças e adolescentes
Ações pontuais nem sempre são suficientes para combater o bullying. Quando um estudante sofre agressões repetidas, físicas ou emocionais, a solução passa por um conjunto de medidas consistentes, que envolvem a escola, a família e o próprio grupo de colegas. Ignorar ou minimizar o problema apenas contribui para o agravamento dos danos emocionais de quem sofre esse tipo de violência. Mudanças bruscas no comportamento, queda no rendimento escolar e evitação de certas atividades são alguns dos sinais mais frequentes entre crianças e adolescentes vítimas de bullying. Em muitos casos, a vergonha ou o medo impedem que a vítima fale abertamente. Por isso, a escuta atenta e livre de julgamentos é um dos primeiros passos. “Muitas vezes, a criança não verbaliza o que sente, mas demonstra por atitudes que algo está errado”, afirma Katia Jardim, diretora da Escola Moura Jardim, de São Paulo (SP). Após identificar o problema, é importante registrar os episódios de agressão e buscar ajuda da instituição de ensino. A escola deve ser um espaço seguro e preparado para lidar com conflitos. A abertura para o diálogo com os pais do agressor também pode ser necessária, sempre com o objetivo de restaurar relações e garantir a integridade emocional da vítima. Além da intervenção pontual, estratégias de prevenção devem ser permanentes. Promover atividades que incentivem a empatia, a cooperação e o respeito às diferenças ajuda a reduzir a incidência de bullying. Dinâmicas em sala de aula, rodas de conversa e projetos sobre convivência são formas de criar um ambiente mais acolhedor. A responsabilização dos agressores precisa vir acompanhada de orientação, para que compreendam o impacto de seus atos. Em muitos casos, o jovem que pratica bullying também enfrenta dificuldades emocionais e precisa de acompanhamento. Por isso, é importante não reduzir o combate ao bullying a medidas punitivas isoladas. O apoio psicológico é fundamental tanto para vítimas quanto para agressores. Terapias individuais ou em grupo podem ajudar a resgatar a autoestima, fortalecer a segurança emocional e desenvolver habilidades de resolução de conflitos. É também por meio da legislação que o combate ao bullying ganha força. A Lei 13.185/2015 estabelece o direito de crianças e adolescentes a um ambiente escolar livre de intimidações, e orienta sobre os procedimentos que devem ser adotados pelas instituições. Com empatia, ações coordenadas e políticas firmes de prevenção, é possível reduzir os casos de bullying e oferecer às crianças e adolescentes um espaço mais justo e saudável para se desenvolverem plenamente. Para mais informações sobre bullying, acesse brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying ou www.unicef.org/brazil/blog/bullying-e-violencia-escolar
14 de abril, 2025
Atividades estimulam a coordenação motora e fortalecem vínculos
Com canetinhas nas mãos e a cabeça cheia de ideias, os alunos do grupo 5 deram vida a um grande desenho coletivo. No papel kraft, traços espontâneos começaram a preencher o espaço. Cada criança desenhou revelando em cores a criatividade, emoção e muitas histórias para contar. Enquanto os pequenos criavam, estavam também trabalhando um ponto fundamental para o desenvolvimento infantil: a coordenação motora. O simples ato de segurar a canetinha corretamente, controlar os movimentos e direcionar o traço exige atenção, força e precisão. São gestos que parecem simples, mas que fortalecem os músculos das mãos e preparam para desafios maiores, como a escrita. A atividade, além de individual, foi também uma experiência coletiva. Ao se sentarem próximos, os colegas interagiram com naturalidade. Um olhava o desenho do outro, comentava, sugeria ou apenas admirava. Essa troca leve e espontânea estimula a socialização, o respeito e o senso de colaboração, tornando o momento ainda mais rico e significativo. E essa foi apenas uma das muitas propostas desenvolvidas pela Escola Moura Jardim para exercitar o corpo e a mente. Atividades como recortes, jogos, circuitos e brincadeiras fazem parte da rotina e também contribuem para o fortalecimento da coordenação motora e do convívio entre os alunos. Na escola, todo esse aprendizado acontece de forma leve e divertida, em um ambiente acolhedor e cuidadosamente planejado. Cada proposta é pensada para despertar o interesse das crianças, respeitar o ritmo da infância e contribuir para que cresçam com autonomia, criatividade e segurança.
11 de abril, 2025
Alunos aprendem substantivos com música e diversão
Quem disse que aprender português precisa ser sem graça? No 6º ano da Escola Moura Jardim, os substantivos não são apenas palavras – são estrelas de um verdadeiro show! Com uma mistura de atividades supercriativas e até uma música original, a turma se divertiu enquanto desvendava os mistérios da Língua Portuguesa. Em vez de seguir a metodologia tradicional, os alunos foram desafiados a explorar os substantivos de maneira interativa. Identificar pessoas, lugares, objetos e animais não foi apenas um exercício teórico, mas uma atividade prática, em que cada estudante teve a chance de colocar a mão na massa. E para dar aquele toque especial, a turma criou uma música sobre substantivos, tornando a aula ainda mais dinâmica. A música, nesse caso, se mostrou uma ferramenta poderosa. Além de ajudar a fixar o conteúdo de forma leve e descontraída, ela trouxe alegria para a sala de aula, criando uma atmosfera positiva. Ao cantar e se divertir com os versos, os alunos absorveram o conceito sem perceber, tornando o aprendizado muito mais significativo. E é justamente isso que torna a música um recurso tão valioso: ela facilita a memorização de informações e torna o estudo uma experiência prazerosa. Aulas como essa mostram como a Escola Moura Jardim vai além do convencional, unindo diversos recursos pedagógicos para tornar o aprendizado algo envolvente. Com criatividade, os educadores transformam cada aula em uma experiência única, envolvente e repleta de descobertas, despertando o interesse e o prazer pelo aprender.
09 de abril, 2025
Mais que uma prova, um caminho para oportunidades
A nota do Enem é a chave para milhares de vagas em universidades públicas e privadas, bolsas de estudo, financiamentos e até ingresso em instituições de ensino no exterior. Mesmo não sendo obrigatório, o Exame Nacional do Ensino Médio tornou-se a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil. Com isso, sua importância vai muito além do simples desempenho escolar: envolve planejamento, metas e escolhas conscientes sobre o futuro acadêmico e profissional. A estrutura da prova é dividida em quatro áreas do conhecimento — linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática — além da redação, que exige argumentação, domínio da escrita e visão crítica sobre temas sociais. Esse formato amplo permite avaliar não apenas o conhecimento, mas a capacidade de pensar, interpretar e propor soluções — habilidades cada vez mais valorizadas em qualquer área de atuação. Uma das principais funções do Enem é servir como base para o Sisu, sistema que seleciona estudantes para universidades públicas de todo o país. Para se candidatar, é necessário não ter zerado a redação. O aluno escolhe o curso e a instituição desejada e disputa a vaga com base na nota do exame, considerando também as políticas de cotas adotadas por muitas universidades. Além do Sisu, o Enem é o critério utilizado pelo ProUni, que oferece bolsas de estudo integrais ou parciais em faculdades particulares. O programa atende estudantes de baixa renda e avalia tanto a nota do exame quanto critérios socioeconômicos. Já o Fies, programa de financiamento estudantil, também exige nota mínima no Enem e viabiliza o pagamento das mensalidades de forma parcelada e com juros baixos. Para Katia Jardim, diretora do Colégio Moura Jardim, de São Paulo (SP), é fundamental que pais e estudantes compreendam o papel estratégico do exame. “O Enem representa uma chance real de transformação. Quando a família acompanha e incentiva essa preparação, o estudante ganha mais confiança para trilhar seu caminho acadêmico”, afirma Katia Jardim. Nos últimos anos, universidades internacionais — especialmente em Portugal — passaram a aceitar a nota do Enem como parte de seus processos seletivos. Isso amplia ainda mais o leque de possibilidades para quem sonha com uma formação fora do Brasil. Vale lembrar que nem todas as instituições utilizam o Enem como única forma de ingresso. Algumas universidades mantêm vestibulares próprios ou processos alternativos. Ainda assim, participar do exame é altamente recomendado, especialmente para quem deseja manter diferentes opções abertas ao final do ensino médio. “O Enem ajuda o jovem a visualizar metas concretas e a se organizar para atingi-las”, destaca Katia. A preparação envolve não só o conteúdo, mas também o amadurecimento emocional e o desenvolvimento de disciplina — aspectos que permanecem relevantes em toda a vida acadêmica e profissional.Quer mais informações sobre o Enem? Acesse https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem e vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem
07 de abril, 2025
Histórias que ajudam a criança a crescer
Criar imagens mentais, compreender sentimentos e ampliar o vocabulário são apenas alguns dos benefícios que a contação de histórias traz para a educação infantil. Quando uma criança ouve uma narrativa bem contada, com entonações, gestos e expressões, ela mergulha em um universo simbólico que desperta a imaginação e desenvolve habilidades cognitivas e emocionais de forma natural e envolvente. A prática de ouvir histórias ajuda as crianças a construírem referências de valores e comportamentos. Personagens como a tartaruga persistente, o lobo astuto ou a princesa bondosa oferecem exemplos que dialogam com situações do dia a dia, criando conexões entre a fantasia e a realidade. Isso favorece a construção do senso moral, da empatia e da percepção das próprias emoções. Mariana Ribeiro, coordenadora do Ensino Fundamental anos iniciais do Colégio Moura Jardim, de São Paulo (SP), destaca a importância dessa prática: “A contação de histórias é uma das ferramentas mais potentes para despertar o interesse pela leitura e pela escuta ativa. As crianças aprendem a se expressar com mais segurança e criatividade”. Para ela, essa vivência também reforça os vínculos afetivos dentro e fora da escola. A linguagem é um dos aspectos mais beneficiados pela escuta de histórias. Ao ouvir novas palavras no contexto de narrativas cativantes, a criança assimila expressões, amplia seu vocabulário e desenvolve a estrutura do discurso oral. Esse processo fortalece a comunicação e favorece o início da alfabetização, além de despertar a curiosidade por novos livros e leituras. Ouvir histórias também prepara a criança para a leitura. Diferente de simplesmente ver imagens ou assistir a vídeos, o contato com o enredo contado ao vivo estimula a concentração, a memória e a interpretação de forma progressiva. Ao acompanhar o desenvolvimento de uma trama, a criança exercita a escuta atenta e aprende a fazer previsões e deduções com base no que está sendo contado. Outro ponto fundamental é o fortalecimento da imaginação. Quando os pequenos constroem mentalmente cenários, personagens e conflitos, eles ativam áreas do cérebro ligadas à criatividade, ao pensamento simbólico e à resolução de problemas. Essa prática é essencial para o desenvolvimento intelectual e também para o amadurecimento emocional. Para potencializar os efeitos da contação de histórias, é importante que o ambiente seja acolhedor e livre de distrações. Recursos como fantoches, livros ilustrados e até objetos do cotidiano ajudam a tornar a experiência mais sensorial e envolvente. Quando os adultos se envolvem ativamente na narrativa, transmitindo emoção e entusiasmo, a história se torna ainda mais significativa. Para saber mais sobre a importância da história infantil na educação, acesse https://www.culturagenial.com/historias-infantis-contos-para-criancas ou https://escoladainteligencia.com.br/blog/contacao-de-historias-na-educacao-infantil
04 de abril, 2025
Quando o celular vira uma necessidade constante
A simples ideia de ficar sem o celular pode causar desconforto em muitos jovens. Quando esse sentimento se transforma em angústia intensa ou medo desproporcional, estamos diante de um quadro conhecido como nomofobia. Trata-se de uma condição cada vez mais comum entre crianças, adolescentes e adultos, que revela o impacto da tecnologia sobre o bem-estar emocional e social. Nomofobia é o termo usado para descrever o medo de ficar sem o telefone celular. Em muitos casos, não se trata apenas de precisar do aparelho para tarefas do dia a dia, mas de uma dependência emocional. Jovens com nomofobia podem sentir irritação, ansiedade e até sintomas físicos, como dor de cabeça e insônia, quando não estão com seus dispositivos por perto. A sensação de estar “desconectado” do mundo digital se torna um gatilho de estresse. No ambiente escolar, essa dependência pode comprometer o rendimento e a concentração. Estudantes que verificam o celular repetidamente durante as aulas, mesmo sem notificações, demonstram dificuldade em manter o foco e interagir com os colegas. Em alguns casos, o celular substitui atividades sociais e de lazer, prejudicando o desenvolvimento de habilidades importantes para a vida adulta. Em casa, a criação de regras claras sobre o tempo de tela pode ajudar a diminuir a dependência. Combinar horários sem celular, como durante as refeições e antes de dormir, e incentivar atividades que não envolvam tecnologia são formas práticas de equilibrar a rotina. Jogos de tabuleiro, leitura, prática de esportes e encontros com amigos são alternativas valiosas. No dia a dia da escola, professores também podem contribuir ao estimular a interação entre os alunos e propor tarefas que não dependam do uso de dispositivos. Mais do que proibir o celular, o objetivo deve ser ensinar o equilíbrio. Quando bem orientados, os estudantes conseguem refletir sobre seus hábitos e entender os limites saudáveis. A nomofobia precisa ser reconhecida como um problema real, que pode afetar a saúde mental e as relações interpessoais. O primeiro passo é observar sinais de alerta, como ansiedade excessiva ao ficar longe do celular, necessidade constante de checar mensagens ou recusa em participar de atividades sem o aparelho. Buscar ajuda profissional também é importante em situações mais graves. Psicólogos e orientadores podem auxiliar jovens a desenvolver autocontrole e a criar estratégias para reduzir a dependência digital. O papel da família e da escola, nesse processo, é fundamental para que a tecnologia seja usada de forma mais consciente, sem comprometer a saúde emocional e o convívio social. Para saber mais sobre a nomofobia, acesse camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar e exame.com/ciencia/nomofobia-entenda-o-que-e-o-transtorno-e-as-formas-de-minimiza-lo
02 de abril, 2025
O desenho com interferência e o desenvolvimento criativo
O desenho com interferência é uma prática que vai além da simples representação de formas. Ele estimula a criatividade e a imaginação das crianças ao permitir que intervenham nas suas próprias criações. Ao utilizar materiais como palitos de sorvete coloridos, por exemplo, os alunos têm a oportunidade de modificar e transformar ideias, criando desenhos que saem diretamente da mente para o papel. Essas interferências, seja pela mudança nas formas ou cores, promovem a autonomia e a expressão pessoal, essenciais no processo de aprendizagem. Na Escola Moura Jardim, as crianças demonstraram grande desempenho ao utilizar criatividade para organizar os palitos de sorvete em formas geométricas e desenhos variados. Esse tipo de atividade favoreceu o pensamento e a exploração de diferentes perspectivas. A intervenção nos próprios desenhos, ao invés de seguir uma técnica rígida, permitiu que cada aluno trouxesse sua visão única para o papel, tornando a atividade ainda mais significativa. Além disso, a prática reforça o valor do processo criativo em si, destacando que a construção de ideias é tão importante quanto o resultado. O desenho com interferência é, portanto, uma ferramenta poderosa no estímulo ao desenvolvimento de habilidades como a confiança nas próprias capacidades criativas. A escola valoriza os trabalhos manuais e que são muito apreciados pelos alunos. Eles se envolvem com entusiasmo, o que contribui para o fortalecimento da coordenação motora e do prazer em criar com as próprias mãos.
31 de março, 2025
O papel do desenho infantil no desenvolvimento da criança
Garatujas aparentemente aleatórias marcam o início do percurso da criança no mundo do desenho, entre os 18 e 24 meses de idade. Essa fase, muitas vezes subestimada, tem papel essencial no desenvolvimento da coordenação motora e da curiosidade pelo ato de criar marcas no papel. Desenhar, desde tão cedo, não é apenas brincar — é um primeiro passo rumo à expressão individual e à construção de habilidades que serão fundamentais em etapas futuras, como a alfabetização. Aos 2 anos, as crianças passam a atribuir significado ao que produzem, mesmo que os adultos nem sempre consigam interpretar o que veem. Já entre 4 e 7 anos, os desenhos ganham forma e passam a representar cenas mais elaboradas, como figuras humanas, casas ou animais, quase sempre conectados à sua realidade. Dos 7 aos 12 anos, elas começam a buscar maior realismo e detalhamento, acrescentando noções de proporção e perspectiva. Cada traço revela algo sobre a percepção da criança a respeito do mundo. Os benefícios não param na parte cognitiva. O desenho também cumpre um papel importante no desenvolvimento emocional. Crianças que ainda não sabem ou não conseguem verbalizar tudo o que sentem encontram no lápis de cor ou no giz de cera uma forma segura e natural de externalizar emoções. Alegria, medo, frustração, sonhos e desejos frequentemente aparecem nos desenhos antes mesmo de serem nomeados por elas. Além disso, a atividade favorece a socialização. Compartilhar materiais, desenhar em grupo e até mostrar o que foi feito são oportunidades de interação que ajudam na construção de vínculos afetivos. As crianças se sentem valorizadas quando veem suas criações reconhecidas, o que fortalece a autoestima e a autonomia. É fundamental que pais e responsáveis não antecipem etapas ou cobrem “desenhos bonitos”. Mais importante do que o resultado final é o processo vivido por elas em cada traço. Incentivar o desenho na infância é investir em um desenvolvimento mais completo, tanto no aspecto emocional quanto no intelectual. Para saber mais sobre a importância do desenho infantil, acesse https://www.museudaimaginacao.com.br/a-importancia-de-desenhar-para-o-desenvolvimento-infantil ou https://blog.institutosingularidades.edu.br/o-desenho-infantil-e-sua-contribuicao-no-desenvolvimento-da-escrita/
28 de março, 2025
Boletim com notas baixas: como reagir
O boletim escolar com notas baixas pode ser um momento desafiador, mas também uma valiosa oportunidade para crescimento e aprendizado. O Colégio Moura Jardim acredita que esse tipo de situação pode ser uma chance de fortalecer o processo educacional, desde que seja tratado com compreensão e estratégias construtivas. Ao receber um boletim com notas abaixo do esperado, é importante que pais e responsáveis adotem uma abordagem empática, buscando entender as razões por trás das dificuldades do aluno. Em vez de punições, o diálogo aberto e o estabelecimento de um plano de ação são mais eficazes. Esse processo colaborativo permite identificar os pontos fracos e encontrar maneiras de superá-los, criando um ambiente de apoio e crescimento. Ao lidar com o desempenho acadêmico, é fundamental reconhecer os esforços e progressos, não apenas focando nas notas. Celebrar pequenas vitórias, como o aprimoramento em uma disciplina ou o empenho demonstrado, pode ser um grande estímulo para o aluno, incentivando-o a continuar se esforçando. Evitar recompensas financeiras é essencial, pois elas podem incentivar uma motivação extrínseca, quando o ideal é cultivar o desejo de aprender por conta própria. Além disso, é essencial considerar as particularidades de cada aluno, respeitando seus interesses e habilidades. Isso não só ajuda no desenvolvimento acadêmico, mas também no bem-estar emocional, pois alunos que se sentem valorizados por suas paixões tendem a se envolver mais ativamente nas atividades escolares. A saúde mental deve ser uma prioridade, e é fundamental estar atento a sinais de estresse ou ansiedade, promovendo um equilíbrio saudável entre estudos e momentos de lazer. O Colégio Moura Jardim acredita que um boletim com notas baixas não é um obstáculo, mas sim um ponto de partida para novas oportunidades de aprendizado e crescimento. Com o apoio de todos, podemos transformar esses momentos em experiências enriquecedoras que contribuem para o desenvolvimento acadêmico e emocional dos nossos alunos. Para mais informações sobre boletim escolar, acesse https://educacao.uol.com.br/noticias/2009/03/04/economistas-e-psicologos-divergem-sobre-dar-ou-nao-recompensas-para-estudantes.htm ou https://www.grudadoemvoce.com.br/blog/notas-na-escola/
26 de março, 2025
Como cada tipo de atividade ajuda na alfabetização
Ler histórias com os pais, brincar com letras e formar palavras com blocos ou cartões ilustrados são práticas que fazem diferença no processo de alfabetização das crianças. Essas atividades desenvolvem não só a habilidade de leitura e escrita, mas também o raciocínio lógico, a criatividade e a autoconfiança, especialmente quando são realizadas de forma leve e frequente, em casa e na escola. A introdução às letras e ao som das palavras começa antes mesmo da alfabetização formal. Muitas crianças já chegam ao Ensino Fundamental, por volta dos 6 anos, com repertório oral desenvolvido, reconhecendo letras e identificando palavras do cotidiano. Esse contato prévio, muitas vezes estimulado em casa, favorece o aprendizado formal e cria um vínculo positivo com o universo da leitura. No ambiente escolar, professores recorrem a atividades variadas para consolidar o aprendizado. Entre elas estão o uso de cantigas e poemas, formação de palavras a partir de sílabas móveis, leitura em voz alta, identificação de letras em palavras conhecidas, escrita espontânea e jogos de memória com figuras e palavras. São estratégias que tornam o conteúdo mais próximo da realidade infantil e facilitam a assimilação. Já em casa, os pais podem colaborar com atividades simples, mas muito eficazes, como ler livros juntos, escrever listas de compras, fazer rimas com nomes de pessoas da família ou até brincar de soletrar palavras. Com o tempo, a criança se sente segura para experimentar a leitura por conta própria, iniciando também a produção de pequenos textos, como recados ou bilhetes. A regularidade dessas práticas é mais importante do que a quantidade. Dez minutos de uma atividade envolvente podem render muito mais do que uma hora de obrigação. Isso vale tanto para casa quanto para a escola. O equilíbrio entre estímulo e respeito ao tempo da criança é essencial. Além do desenvolvimento intelectual, a alfabetização contribui também para a formação da personalidade. Crianças que leem e escrevem com segurança tendem a se comunicar melhor, participar mais ativamente das conversas e demonstrar mais empatia. A leitura amplia horizontes, dá autonomia e desperta o senso crítico desde cedo. A alfabetização não acontece de forma isolada ou automática. Ela é resultado de um processo coletivo, que exige atenção, criatividade e dedicação. Quando família e escola caminham juntas, oferecendo experiências significativas e adaptadas ao perfil da criança, os resultados são mais consistentes e duradouros. Para saber mais sobre atividades de alfabetização, acesse https://educador.com.br/atividades-de-alfabetizacao/ ou https://novaescola.org.br/planos-de-aula/alfabetizacao
24 de março, 2025
Alimentação saudável e desempenho escolar
A qualidade da alimentação tem impacto direto na capacidade de concentração, memorização e rendimento escolar das crianças. Alimentos ricos em nutrientes essenciais, como ferro, ômega-3 e vitaminas do complexo B, fortalecem o cérebro e ajudam na retenção de informações. Por outro lado, uma dieta desequilibrada, baseada em ultraprocessados e açúcares, pode causar fadiga, dificuldade de aprendizado e até desmotivação. A falta de atenção à alimentação pode levar a problemas como irritabilidade, queda no desempenho acadêmico e dificuldades na socialização. Além disso, refeições irregulares ou pobres em proteínas e carboidratos de qualidade podem prejudicar a capacidade de raciocínio e concentração. O café da manhã é um dos momentos mais importantes do dia, pois repõe a energia necessária após o período de jejum noturno. Crianças que não fazem essa refeição podem sentir dificuldade de concentração nas primeiras aulas e apresentar menor desempenho em atividades que exigem atenção. Frutas, cereais integrais e proteínas são opções ideais para começar o dia de forma equilibrada. Outro aspecto importante é a hidratação. A falta de água pode comprometer o funcionamento cerebral, causando dores de cabeça e prejudicando o foco. Estimular as crianças a manterem uma boa ingestão de líquidos ao longo do dia contribui para um metabolismo mais eficiente e um melhor desempenho escolar. Os pais desempenham um papel essencial na construção de hábitos alimentares saudáveis, oferecendo refeições equilibradas e incentivando escolhas nutritivas. O incentivo à alimentação saudável deve ser contínuo, tanto em casa quanto na escola, para que as crianças entendam a importância de uma nutrição equilibrada. Criar uma rotina alimentar organizada, com horários regulares para as refeições, também ajuda a evitar oscilações no nível de energia e a garantir um melhor aproveitamento acadêmico. Pequenos ajustes na alimentação podem fazer uma grande diferença na qualidade dos estudos e no bem-estar geral das crianças. Para saber mais sobre a importância da alimentação saudável na educação infantil, acesse www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/taina-alimentos/alimentacao-saudavel-educacao-infantil ou educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/estimulando-uma-alimentacao-saudavel-entre-as-criancas.htm
21 de março, 2025