04/07/2025
O período de férias é sempre uma oportunidade especial para reforçar vínculos e criar memórias afetivas. A Escola Moura Jardim acredita que esses dias podem ir além do descanso e propõe um convite carinhoso: incluir os avós nas brincadeiras e transformá-los em parceiros de diversão, troca e aprendizado. E sim, isso pode acontecer de forma prática, simples e muito prazerosa.
Existem momentos na infância que não cabem em álbuns de fotos, mas permanecem vivos para sempre na memória. Uma dessas experiências inesquecíveis é brincar com os avós — sejam eles modernos ou tradicionais, animados ou mais tranquilos, de cabelo branco ou de ideias novas. Cada um com seu jeito, seu tempo e suas histórias. O que importa mesmo é o encontro.
Em um mundo onde tudo corre, parar para jogar damas com o avô ou ensinar a avó a brincar de estátua pode ser um presente precioso para os dois lados. O segredo está em adaptar: talvez não caiba uma corrida pelo quintal, mas uma pescaria com pregadores ou uma disputa de adivinhações já garante boas risadas. Outras sugestões são contar histórias de infância, montar quebra-cabeças, desenhar em conjunto ou criar um varal de memórias com fotos antigas. O importante é criar um ambiente de troca, onde afeto e curiosidade caminham juntos.
É papel dos pais abrir esse espaço e incentivar esses encontros, sugerindo brincadeiras e aproximando gerações. Muitas vezes, os avós não sabem por onde começar ou sentem que podem “atrapalhar” a rotina. Um simples convite já muda tudo: “Vamos jogar juntos?”, “Pode contar aquela história de novo?”, “Que tal montar uma caixa de brinquedos só para quando o vovô vier?”. Essa mediação fortalece os laços familiares e mostra à criança que aprender também é partilhar tempo, escutar e valorizar a experiência do outro.
Ao incluir os avós nesse universo lúdico, a criança amplia repertório cultural, conhece outras formas de brincar e se sente cercada por uma rede de cuidado. Essas vivências estimulam a imaginação, a empatia e a construção de identidade.
A Escola Moura Jardim acredita no poder dessas conexões. Ao incentivar a presença ativa dos avós na vida escolar e nas brincadeiras cotidianas, reconhece a riqueza que cada gesto intergeracional oferece à formação dos alunos.